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Arquitetura inclusiva permite avanço social em residenciais

Dentro dos projetos de melhoria das cidades o destaque é para a arquitetura inclusiva. Trata-se da elaboração e execução de projetos que respeitem a diversidade humana.

A inclusão social é uma forte temática dos tempos atuais. Seja na cultura, na educação ou até mesmo nos projetos de urbanismo o conceito tem se consolidado e estimulado novas iniciativas em todo o país.

Dentro dos projetos de melhoria das cidades o destaque é para a arquitetura inclusiva. Trata-se da elaboração e execução de projetos que respeitem a diversidade humana e gerem  acessibilidade para todos.

No urbanismo este conceito está ligado diretamente a acessibilidade de deficientes físicos e idosos a todos os espaços. Com foco no bem estar e conforto dessas pessoas, além de sua inclusão nos avanços tecnológicos e estruturais da construção civil, a arquitetura inclusiva tem ampliado as opções de residenciais para essas pessoas.

De acordo com dados do IBGE de 2015 cerca de 6% da população possui alguma deficiência e 13% da população tem mais de 60 anos.  Esse último grupo vem crescendo significativamente o que torna fundamental a difusão do conceito de inclusão.

Os projetos de arquitetura inclusiva permitem adequações nos apartamentos para acomodar de maneira correta pessoas com necessidades especificas de espaço, como aberturas de portas, banheiros, inclusão de barras de apoio e tantos outros itens que melhoram a qualidade de vida.

Em sua maioria as áreas comuns dos residenciais com este conceito já estão desenhadas para comportar o acesso de pessoas com deficiência física ou para os idosos, além de permitir mobilidade em todos os espaços do edifício, por exemplo. O propósito da arquitetura inclusiva é tornar cômodo e fácil o deslocamento, a rotina e claro, a moradia. 

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